E agora, Drummond,
a pena cessou,
o verso calou,
a guerra acabou...
e recomeçou,
de novo acabou
e recomeçou,
uma outra chegou,
e o mundo aceitou!
Você foi embora,
Drummond, volte agora,
que a paz não demora
e, aos poucos, lá fora,
ressurge uma aurora,
na ponta da espora,
que avisa, sonora:
Drummond!!! É agora!!!
Sérgio Ferreira da Silva
Esse poema foi criado como exercício imitativo proposto pelo escritor Ricardo Lísias, na Escola Livre de Literatura, de Santo André/SP. Adotei a métrica e as rimas do poema "José", sem a extensão daquele. Virou uma homenagem. Viva Drummond!
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