Mas!
Mas, de súbito, parei...
As reticências... arredias... não...
“Não!” – pareciam dizer...
Mas não diziam... –
“Não pare!” – insistiam (reticentes) –
Seja aquilo que quiser, mas seja!”
Não era... Não queria... Não podia...
Não sou... Não quero... Não posso...
O futuro... ah, o futuro...
...que saudade do futuro...
O futuro era tudo o que eu era, queria e podia...
Agora, o futuro já passou...
e eu não sou,
não quero,
e não posso...
Resta-me esperar pelo presente
Sérgio Ferreira da Silva
Mas, de súbito, parei...
As reticências... arredias... não...
“Não!” – pareciam dizer...
Mas não diziam... –
“Não pare!” – insistiam (reticentes) –
Seja aquilo que quiser, mas seja!”
Não era... Não queria... Não podia...
Não sou... Não quero... Não posso...
O futuro... ah, o futuro...
...que saudade do futuro...
O futuro era tudo o que eu era, queria e podia...
Agora, o futuro já passou...
e eu não sou,
não quero,
e não posso...
Resta-me esperar pelo presente
Sérgio Ferreira da Silva
Nenhum comentário:
Postar um comentário