“Sempre tua...” e, em meus palpites,
eu suponho, um tanto louco,
que, em meu amor sem limites,
“Para sempre...” é muito pouco!
eu suponho, um tanto louco,
que, em meu amor sem limites,
“Para sempre...” é muito pouco!
Sérgio Ferreira da Silva
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Fiz essa trova para o concurso nacional de Guaxupé/MG. O tema proposto pelo organizador (Antonio Claret Marques) era "sempre" e eu pensei, num primeiro momento, em falar daquelas cartas românticas em que os signatários terminam com "...da sempre tua...", ou "...do sempre teu...". A trova tomou outra dimensão quando incluí a resposta do destinatário. Passados alguns anos, um jornal, em Santo André, promoveu um concurso de frases em que os leitores deveriam completar a frase "Meu amor é...". Mandei: tão louco que, mesmo sendo para sempre, isso ainda é muito pouco!" Batata!
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