Nunca mais farei poemas...
nem de amor,
nem de saudade...
E, ao olhar o pôr-do-sol
com olhos de escriturário,
vou arquivar o arrebol
n’alguma pasta suspensa...
E por falar em suspender,
eu nunca mais vou perder
noites de sono, em vigília
tentando achar algo novo;
escrevendo e riscando;
escrevendo e riscando;
escrevendo... e...
isso... isso mesmo! Ficou bom!
CHEGA!!!
Agora, eu vou dormir...
Boa noite!
Sérgio Ferreira da Silva
nem de amor,
nem de saudade...
E, ao olhar o pôr-do-sol
com olhos de escriturário,
vou arquivar o arrebol
n’alguma pasta suspensa...
E por falar em suspender,
eu nunca mais vou perder
noites de sono, em vigília
tentando achar algo novo;
escrevendo e riscando;
escrevendo e riscando;
escrevendo... e...
isso... isso mesmo! Ficou bom!
CHEGA!!!
Agora, eu vou dormir...
Boa noite!
Sérgio Ferreira da Silva
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