quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

RÉQUIEM PARA UM AMIGO (CÉLIO BRANCO)



RÉQUIEM PARA UM AMIGO
(em memória de Célio Branco)
Ontem, aparentemente, morreu um guerreiro.
Era Natal.
 Justamente o dia em que pessoas de vários credos celebram o renascimento (do Cristo, da Fé e da Esperança).
Justamente no Natal.
Ao seu funeral acorreram muitos de seus amigos, até os mais distantes.
Ao lado de seu corpo, entre lágrimas, alguns sorrisos.
 Era orgulho.
Orgulho da mera lembrança de sua garra, do seu sorriso, do seu respeito e cuidado com crianças e anciãos. Da alegria em poder ajudar: “pode contar comigo”. Da coragem, do reconhecimento do erro, da voz marcante, da risada contagiante. Do falar com os olhos e o coração.
Era um homem comum? Não. Era um homem simples, de uma grandeza incomum.
Um dos significados de seu nome é “o que vem do céu”.
E sua luta, nos últimos tempos, tornou-se infinda. Era hora de repousar, como diriam os latinos “requiem aeternam dona eis”, ou seja, dai-lhes o repouso eterno.
Hora de repousar, amigo.
E no início, quando disse que ele partira apenas aparentemente, eu refiro os pensamentos daqueles que o viram descer à terra: ele permanece vivo,  naquilo que compartilhou com cada um dos seus inúmeros amigos e com sua família.
Afinal, não é todo dia que podemos ver alguém sendo aplaudido depois de partir...
(Sérgio Ferreira da Silva, em 26 de dezembro de 2013)


domingo, 1 de dezembro de 2013

Fluxograma Cotidiano

 
 
Este poema tem quase 10 anos e é uma brincadeira com as figuras padrão do programa Office, da Microsoft. Não foi publicado antes, porque não havia encontrado uma solução que permitisse manter sua forma original...
 
Só agora tive a brilhante ideia de transformá-lo em imagem.
 
Clique no poema para ampliá-lo!