quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

domingo, 27 de janeiro de 2008

Quadrinhos


Criei "Os ácaros" em um curso de histórias em quadrinhos que fiz em Santo André, no milênio passado. Incentivado pelo hoje professor universitário Mário Dimov Mastrotti, quadrinista, editor, criador do personagem "Cubinho", que durante anos foi publicado no jornal Diário do Grande ABC, entre outros. Quem sabe eu consiga publicá-los em 2008? Afinal, ácaro rima com áporo (não rima, não!).

Arte 4


Caricatura feita pelo Adilson de Oliveira, amigo, desenhista, ilustrador, designer gráfico da TV Cultura, para um link de textos que escrevi para o site dele (Mania de Colecionador). Nesse site o Renato Lacerda também escreve sobre Frank Sinatra. Confira:


Arte 3


Uma Xilogravura da Leila ("Sem título" cópia 4/7)

Arte 2


Nós, segundo Paulo Caruso, ao lado de Fernando Collor... Trabalhei com a mãe dele (do Caruso, lógico!), dona Marina, na Caixa Econômica Federal (muito bacana, adorava Richard Claydeman... nós dividiamos um gravador e alternávamos o pianista, com Led Zeppelin!). Ele deu esse autógrafo no prefácio do livro "Avenida Brasil - A sucessão está nas ruas, de 1990).

Arte 1


Leila e Laura, no traço personalíssimo do Jaime (Pina da Silveira), amigo, trovador, dentista, desenhista, caricaturista, memorialista, ista, ista, ista!!!

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

ACERTANDO AS CONTAS




Hoje, eu acordei disposto a acertar as contas com São Paulo...
Entrei no carro, pronto para enfrentar um trânsito caótico... e encontrei ruas livres, motoristas e motociclistas cordiais, todos aproveitando o belíssimo dia que começava.
Mesmo assim, eu me dispus a dizer umas verdades a São Paulo...
Argumentei que tudo, aqui, é muito velho e ultrapassado. Porém, seus edifícios modernos e sua tecnologia de ponta me mostraram o contrário.
Queria dizer que as pessoas não se olham, vivem com pressa e são muito individualistas: me deparei com casais enamorados, grupos fazendo caminhadas e várias rodas de amigos.
Eu queria falar da violência e do medo!
Encontrei crianças brincando nos parques e famílias passeando despreocupadas.
Tudo bem!
Que tal, então, o desemprego, as favelas, os sem-teto e os problemas de saneamento? Hein?
Passei por uma Frente de Trabalho, por uma Usina de Reciclagem e por um Mutirão, onde as pessoas, unidas, construíam seus sonhos.
Reclamei do analfabetismo e me deparei com voluntários, ensinando as primeiras letras.

É...

São Paulo é assim, feito as pessoas: com seus defeitos e virtudes, mas continua trabalhando, sem descanso, na construção de seu futuro, como fizeram seus fundadores.
Hoje, eu acordei disposto a acertar as contas com São Paulo... e acredito que acertei!



Sérgio Ferreira da Silva

sábado, 19 de janeiro de 2008

Atenção para o top de 3 segundos... TOP. TOP. TOP.



O ano de 2008 é um ano de eleições... e eleições significam o retorno dos programas partidários obrigatórios, exibidos - forçosamente - em horário nobre nos canais de TV. A seguir, descrevo algumas semelhanças e uma diferença, que pude estabelecer entre esses programas e a Arca de Noé:

São 40 dias e 40 noites (aproximadamente, nos períodos em que somos submetidos ao horário político obrigatório e exatamente, na Arca) de puro Tédio!

O horário político decorre, também, provavelmente, de um castigo divino!

Ambos têm um comandante barbudo, que sobreviveu no final e salvou vários bichos, sem contar o fato de que sua família inteira recebeu as benesses do poder (lembrem-se: era para ser apenas dois de cada espécie!).

Apesar das promessas de dias melhores, depois da chuva, e depois do horário político, tudo continuou igual!

Tanto a Arca, quanto as obras dos candidatos à reeleição foram construídas sem licitação!

Os bichos, feito os políticos, dentro da "arca/governo" até que convivem muito bem, embora um queira comer o outro vivo (no bom sentido, se é que existe um bom sentido, tanto na Arca, quanto na política!).




Chega de semelhanças! Uma diferença: Uma navega no mar diluviano. O outro, no MAR DE LAMA!



Sérgio Ferreira da Silva

Quem puder, assista!




"Mais estranho do que a ficção" é o título, em português, do filme "Stranger than fiction", do cartaz colado acima. Não é possível falar muito do filme, sem estragar alguma surpresa. Imagine alguém que começa a ouvir uma voz feminina, narrando o exato momento que ele está vivendo...


É o que acontece com a personagem principal, Harold Crick. Não vou falar mais nada. Assita! Vale a pena.